Songtext zu 'O Poder do Oprimido' von Realidade Criminal

As mudancas não se produzem de maneira espontanea
No quadro critico consumido por substancias
O que e bom sempre floresce mesmo em meio as chamas
Curando para além da patologia anatomica

Paradoxalmente, Gil Vicente do mundo moderno
Pegue a barca e desce até as arraias do inferno
Sem Glimorium Verum entenda o inimigo
Mesmo sem o vies do Salomao maconico

Ainda acredito que a fe pode salvar
Mesmo com o Cristo de olho azul do quadro na sala
Verossimilhanca torna-se minha crenca
E como vinho em sangue torna-se a bênção em blasfemia

Tristeza, culpa, medo, solidão e vergonha
Traz a superioridade de uma populacao a outra
Pela instrumentalidade do poder de Hobbes
O soberano causa acao absoluta de morte

As escritas de Hans Kelsen aqui não são puras
São calamidade de homens brancos que usam toga
Meu oficio mostra a beleza da liberdade
Mas você precisa entender metamorfose

O arregimento não ditam so os seus atos
Ditam ideias, sentimentos e todos seus passos
Pela cultura do medo que já e programada
Usam controle mental de base traumatica

A ambicao envenenou a alma dos homens
Erguemos um murro de odio ao redor do mundo
Nos atirou dentro da miseria e também do odio
Nos desenvolvemos a velocidade mas nos fechamos em nos mesmo
As maquinas que nos trouxeram mudancas nos deixaram desamparados
Nossos conhecimento nos deixaram sinico
Nossa inteligência duros e impiedosos
Nos pensamos de mais, sentimos muito pouco
Mais do que maquinario precisamos de humanidade

O abstrato de Hilma Af Klint ficou como exemplo
Pacificando o espírito, regrado de medo
Sem estimativas, prescrita sobrou execucao
Alinhamento do psiquico sente o corpo no chão

A cada passo caminhado sobre o vento na cara
Com cheiro podre do corpo definhando na vala
Foi motivado pra Georgiana pintar sua visão
E mostra pra você outras supersticao

Os pacos da vida também estao no Necronomicon
Onde rebelaram a fundacao do templo salomonico
Uma crenca estipulada pra salvar almas
E não cumpri medida infundada politizada

Verossimil na sua história romantizada
Como a Cleopatra vingativa mumificada
Pra que a luz se conheceu a escuridao
Refletindo um mundo em ebulicao

Todo discurso caloroso traz uma mera lembranca
De um passado dissolvido pela arrogancia
De querer vencer pelo sangue derramado
Sem a estrategia do espírito condenado

Abrace a causa como Lupita Amondi
A lei da vida lhe mostra como e ser coadjuvante
De uma história vingativa de guerra
Sem prescricao benvindo a nova era

Para aquele que pode me ouvir eu digo, não se desespere
A infelicidade que caiu sobre nos e consequência apenas da ambicao
Da angustia do homem, que teme os caminho do progresso humano
O odio do homem ira passa, os ditadores morreram
E o poder que eles tiraram do povo retornara então para o povo
Embora o homem morra a liberdade jamais perecera
Soldados não se entreguem a esses frutos

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