Songtext zu 'Os Cravos do Holocausto' von Carlos Eduardo Taddeo

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É quente atiro na testa se a vítima reagir
Mas não ergo campo de concentração pra me divertir
Somos até capaz de decretar um rival
Mas nunca investimos em analfabetismo funcional
No pântano sórdido da atmosfera mesquinha
Somos os cravos indefeso em meio as ervas daninhas
Não quero ter galpões fétidos como a Nike
Pra escravizar os rejeitados da sociedade
Nem navegar na gondolas de Veneza
Patrocinadas por pratos vazios sobre a mesa
Mesmo estando no repórter Record estereotipado
Não simbolizo o mal que deve ser extirpado
É no clube de campo e cavalgando na hípica
Que tão os que atendem a Escala Hare de Psicopatia
Os que nos fazem deixar cabeça em frente de delegacia
Pra mandar ameaça subliminar pra polícia
Favelado não criou a ONU, o banco mundial
Nunca dizimou pra fazer propaganda de arsenal
Jamais vestimos túnicas pra caçar
O membro de outra etnia pra linchar e enforcar
Armas biológicas e químicas não são obras do morro
A genética da tirania vem do berço de ouro
No juízo final eu posso garantir
Que não é no nosso rosto que Deus vai cuspir

Mesmo retalhando bases de moto e furador
Não temos 1% da maldade do opressor
Na vaidade militar com escolta e blindado
Somos os cravos que florescem em meio ao holocausto

Sequestramos menos que o mercador na África
Carbonizamos menos que as fogueiras sagradas
Roubamos menos que os clientes dos carros fortes
Não temos 1% dos homicídios do esquadrões da morte
Na lista dos maiores ditadores da terra
Não li o nome saindo dos becos na favela
Pode quebrar nosso sigilo bancário
Não tem fortuna feita com câncer e feto mal formado
Não respondemos pelos crimes da indústria tabagista
Farmacêutica, alcoólica, televisiva, armamentista
Ocupamos os bondes dos 157 em transferência
Porque não fomos convidados pras feiras de ciência
Pela indução diária a trilha dos para-fal
Em vez de pena merecíamos perdão judicial
É hediondo por no rol dos re-educandos
Que foram expulsos dos livros de formando
Somos os menos responsáveis pelos corpos no tambor
Repletos de cal pra afastar farejador
Não fomos nós que colocamos a barbárie no dicionário
Nem as negociações pra rendição no vocabulário
Antes de enforcarmos com sinto de segurança
Já tinha feito check-in pra Dubai via carne humana
Antes do Masp ficar sem Portinari e Picasso
Já tinham nos feito chamar de lar um pedaço da plástico

Mesmo retalhando bases de moto e furador
Não temos 1% da maldade do opressor
Na vaidade militar com escolta e blindado
Somos os cravos que florescem em meio ao holocausto

O engenheiro que põem no gol fundo pra droga
Foi formado pelo endinheirado patriota na copa
Por trás do AK no gueto um fator social
Por trás da Mont Blanc um Jason real
Que só por transformar estuprador em descobridor
Merecia sufocar enrolado num cobertor
Ser dispensado dentro de um caminhão de lixo
Pra ser esmagado ainda vivo
Numa evolução correta era nós de Cherokee
E os insetos da burguesia com a massa de polir
Quando não exercitamos nossa alto-estima
A escória nos equipara a chave-inglesa e bobina
Também me senti inferior olhando vitrine
Namorando os bagulho que só podia ter no crime
Mudei quando vi a trama dos reis do camarote
Que brindam nossa morte com Cristal e Ciróc
Que são imunes a processo e ação de polícia
Mas não a munição gangsta da minha rima
Deixei de beber no cálice da submissão
Pra ser ativista que ataca Saddans com Mic na mão
Que tem coragem pra desejar primaveras Árabes
E temporadas de facões pra tiranos covardes
Que tem coragem pra firmar que os cravos do holocausto
Comparados aos Playboys são bebês no berçário

Mesmo retalhando bases de moto e furador
Não temos 1% da maldade do opressor
Na vaidade militar com escolta e blindado
Somos os cravos que florescem em meio ao holocausto

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