Songtext zu 'Lokomotiva da Figa' von Clã Nordestino

Lokomotiva da Figa ist ein Lied von Clã Nordestino, dessen Text unzählige Suchanfragen hat, deshalb haben wir entschieden, dass es seinen Platz auf dieser Webseite verdient, zusammen mit vielen anderen Liedtexten, die Internetnutzer kennenlernen möchten.

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Che Guevara!
- Presente!
Emiliano Zapata!
- Presente!
Rosa Luxemburgo!
- Presente!
Rei Zumbi de Palmares!
- Presente!
Malcolm X!
- Presente!
Steve Biko
- Presente!
Rosa e José Luiz Sundermann!
- Presente!

Façamos a chamada dos guerreiros camaradas
Dos que sobreviveram ou trombaram na jornada
De todos aqueles que se ergueram em armas
De todos aqueles que mantiveram a calma
De todos aqueles que foram torturados
A todos o respeito, de todas as quebradas
A peste negra se alimenta das mentes revolucionarias
Das almas de eldorado, inocentes rosa candelária
111 Já se foram e a eles minhas flores
Sentimentos de pesares que mastigam minhas dores
Ainda resistimos nos mantivemos de pé
Nem por um segundo reduziram nossa fé
Em cada mãe que vê seu filho no crime
Em cada aliado que reforça nosso time
No poder invencível da força da mulher
No pelotão dos zapatistas que não dá marcha ré
Na menina palestina que combate os tanques
Ou no PM Preto que fez sangue no seu sangue
Os ianques vão sorrir até a derradeira hora
Também quero voar e morrer na glória

A peste negra inicia sua marcha
Os inimigos que caíram são mais que nossas baixas
Você que é portador desse vírus libertário
Pode rimar agora se prepare para embarque

Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!
Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!
Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!
Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!

Eu sei que eu sou mais eu se você for mais você
Só depende de nós a tomada do poder
Nas mansões eu quero ouvir gritos de pânico
Expropriando retomando a riqueza dos bancos

Chama os punks para falar sobre um mundo diferente
Onde cada um de nós será tratado como gente

Resgatar a humanidade das garras da covardia
Um só planeta uma só família
Vamos versar a controversa de um outro mundo possível
Que prevaleça a amizade, o sorriso e não míssil
Vamos lembrar de Chico Mendes que é um pouco de Zapata
Vamos reverenciar os dreads dos rastas
Já basta! Já basta! Contra as formas de opressão
A fita é cantada na minha canção
Fazer a minha parte
Arte pela arte, nuca não! Nunca não!
Engajado desde o berço não esqueço de onde vim
Minha rima não tem preço, tem começo, meio e fim
No tropeço do inimigo eu escondo meu sorriso
Revolucionário roteiro dos meus versos de improviso
Minha família, meus amigos pro burguês eu sei são lixo
Mas são minhas amizades que enriquecem meu espírito
Meu rito, minha estrada, meu grito, minha morada
Tomei banho nos rios
- Amazônia minha casa
Sagrada peste sobrevoou no labirinto dos meus versos
Contra a alca, os states, e os ladrões de gravata
Eterno é o batuque no terreiro da minha vida
E depois que eu tombar pode chamar a minha filha

A peste negra inicia sua marcha
Os inimigos que caíram são mais que nossas baixas
Você que é portador deste vírus libertários
Pode rimar agora se prepare para embarque

Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!
Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!
Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!
Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!

Sou um mais um, só um da peste
Conhecedor rimador de norte a sul, de leste a oeste
Da minha boca saem rimas afiadas como espadas
Tão qual pranto e lamento da criança esfomeada
Se vem o Sol, a seca! Se vem a fome, aceita!
Se vem a chuva, a lama! Se vem a rima, inflama!
Quer me ver, vem me ver, na TV fica ligado
A palavra de ordem que baila nos meus lábios
A tropa de choque pronta pro confronto
A burguesia vadia perdida em escombros
Aos mesmos de sempre hoje somamos
Pretos e brancos, mulheres, homens, humanos
Hermanas, hermanos, de tão pretos vermelhos
A foice e o martelo, reflexo no espelho
Caro amigos, o abrigo da dignidade
A resistência por escrito na reportagem
Ocupar, resistir, produzir a verdade
Reclaim the streets, black block coragem
Quarta internacional na América Latina
É a última trombeta pro animal capitalista

Nessas horas eu não oro eu juro
Que o revide dessa treta ainda gera outro luto

Nos quartéis a minha ficha vai de mão em mão
Minha foto, o meu nome, a minha missão
Preto Ghóez soldado raso da revolução
A peste é o espectro que ronda a mansão
Só o fim das mais-valia alivia a tensão
Versando amizade, poesia e resistência
A peste em mutação desafia a ciência
Sou estudante em Pequim confrontando o tanque
Sou a criança vomitando com nojo do yanke

A peste negra do nordeste continua sua marcha
Os inimigos que caíram são mais que nossas baixas
Você que é portador desse vírus libertários
Pode rimar agora se prepare para embarque

Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!
Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!
Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!
Só os lokomunistas na lokomotiva da figa
Clã Nordestino!

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Zu wissen, was der Text von Lokomotiva da Figa sagt, ermöglicht es uns, mehr Gefühl in die Performance zu legen.

Wir hoffen, dass wir dir mit dem Text des Liedes Lokomotiva da Figa von Clã Nordestino geholfen haben.

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