Songtext zu 'Viagens' von Gaburieru
Viagens ist ein Lied von Gaburieru, dessen Text unzählige Suchanfragen hat, deshalb haben wir entschieden, dass es seinen Platz auf dieser Webseite verdient, zusammen mit vielen anderen Liedtexten, die Internetnutzer kennenlernen möchten.
Quando a onda vier
Tu vai ter que se segurar mano
Quando a maré subir
Tu vai ter que aprender a nadar mano
Minha vida é um déjà-vu constante
Não da pra voltar mano
Tô num loop infinito
Onde imagens podem falar mano
Viagens
Quando a onda vier
Tu vai ter que se segurar mano
Quando a maré subir
Tu vai ter que aprender a nadar mano
Minha vida é um déjà-vu constante
Não da pra voltar mano
Tô num loop infinito
Onde imagens podem falar mano
Viagens
E elas falam, diz que tô perdido
E se não fazem, reagem, miragem do iludido
Maquiagens em paisagem são efeitos induzidos
Ou você mata esse demônio ou ele fode seus sentidos
E ali fora, eles conversam, com um copo na mão
Bebendo a liberdade que te leva a livre escravidão
Não se assuste quando tudo terminar escuro
Você vai ser manipulado se ficar em cima do muro
O que ela fala por bem te faz mal, sem perceber
Que cada frase pode ser fatal, tente entender
Que o que é ouvido grava em seu mental, e você não ver
Que quando a taça cai no chão não vai ter mais o que fazer
Quando a onda vier
Tu vai ter que se segurar mano
Quando a maré subir
Tu vai ter que aprender a nadar mano
Minha vida é um déjà-vu constante
Não da pra voltar mano
Tô num loop infinito
Onde imagens podem falar mano
Viagens
Quando a onda vier
Tu vai ter que se segurar mano
Quando a maré subir
Tu vai ter que aprender a nadar mano
Minha vida é um déjà-vu constante
Não da pra voltar mano
Tô num loop infinito
Onde imagens podem falar mano
Viagens
E elas falam, diz que eu tô bonito
Simpatia nas palavras até a boca do ouvido
Me desculpe por mostrar a realidade, um toque eu ponho
O sonho te vive enquanto você vive um sonho
Mano, vou te mostar o que não passa em sua visão
Sua família está na sala e a TV chama atenção
Por um segundo vem um estalo na sua percepção
É que a família da novela não assiste televisão
(Porra)
Que Deus te leve e Deus te traga
Mais um dia de trabalho, correndo sem pegar atalho
A porta é larga
Nos seus olhos eu vejo o que cê sente
Você sorrir quando me ver
Esse é o reflexo do elo feito entre a gente
Quando a onda vier
Tu vai ter que se segurar mano
Quando a maré subir
Tu vai ter que aprender a nadar mano
Minha vida é um déjà-vu constante
Não da pra voltar mano
Tô num loop infinito
Onde imagens podem falar mano
Viagens
Quando a onda vier
Tu vai ter que se segurar mano
Quando a maré subir
Tu vai ter que aprender a nadar mano
Minha vida é um déjà-vu constante
Não da pra voltar mano
Tô num loop infinito
Onde imagens podem falar mano
Viagens
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