Songtext zu 'Gineteando' von Jayme Caetano Braun

Gineteando ist ein Lied von Jayme Caetano Braun, dessen Text unzählige Suchanfragen hat, deshalb haben wir entschieden, dass es seinen Platz auf dieser Webseite verdient, zusammen mit vielen anderen Liedtexten, die Internetnutzer kennenlernen möchten.

Wenn du lange nach dem Text des Liedes Gineteando von Jayme Caetano Braun gesucht hast, fang an, deine Stimme aufzuwärmen, denn du wirst nicht aufhören können, es zu singen.

Liebst du das Lied Gineteando? Kannst du nicht ganz verstehen, was es sagt? Brauchst du den Text von Gineteando von Jayme Caetano Braun? Du befindest dich am Ort, der die Antworten auf deine Sehnsüchte hat.

A la putcha meu patrício,
Como é lindo e perigoso
Quando um bagual baixa o toso
Corcoveando num lançante
Sabendo que àquele instante
Só nos separam da morte
As rédeas e a cincha forte
Feita de couro e barbante!

E como é lindo cruzar
Enforquilhado nos bastos,
Riscando o lombo dos pastos
O mesmo que uma centelha
Ou na várzea desparelha
Sentir o bagual rodando
Pro índio sair passeando
Depois de pisar na orelha!

Quando piá, foi o prazer,
Que nunca troquei por outro
Saltar no lombo dum potro
Quando a manada saía
- Artes que a gente fazia,
Se acaso estava solito,
E depois pregava o grito
Quando o bagual se perdia!

Terneiro de marcação,
Ao se levantar do pialo,
Já me levava a cavalo
Ali, bem sobre as cadeira.
Les digo, é uma brincadeira
Que a gente faz sem pensar,
Mas é parte regular
Da aprendizagem campeira!

E cheguei até a pensar,
Pobre guri sem estudo,
No lombo dum colmilhudo
Mais quente que amor de prima,
Que Deus não fez melhor rima
Do que as esporas cantando,
Um redomão corcoveando
E um índio grudado em cima!

Cresci sabendo que o chucro
Exige muito cuidado
Mas que o cavalo aporreado
Exige cuidado e meio.
Levei algum tombo feio
De grande e até de pequeno
Mas cavalo que eu enfreno
Dá pra dançar num rodeio!

Mas pra aquele que não sabe
Ensino como se faz,
- É a moda do capataz
Da estância onde fui guri -
E posso mostrar aqui,
Em linguagem resumida,
As passagens dessa lida
Da forma que eu aprendi.

Me ajuda, amigo parceiro,
Pega um laço, eu pego outro,
Laça de vereda o potro
Bem ali contra o gargalo
Deixa que corra que eu pialo
E enforca, que se boleia,
E antes mesmo da maneia
Mete o buçal no cavalo!

Depois enfia o boçal,
Porque o bagual não se amima,
Que a língua fique por cima
E bem cuidado o arrocho.
E se for de queixo roxo,
É bom dar algum tirão
Que já levante do chão
Meio tonto e garrão frouxo!

Deixa, antes disso, o cabresto
Apresilhado no laço,
Pra evitar um manotaço
Se o bagual le toma a frente
- Nunca é demais ser prudente
Lidando com animal.
Se golpear, não puxe mal,
Pra evitar que se arrebente.

E depois de agarrar firme,
No mão direita, o fiador,
Leva a outra, sem temor,
Na orelha esquerda do guacho
E puxa firme, pra baixo,
Mas tendo sempre o cuidado
Pra que o bagual desconfiado
Não enxergue onde me acho!

Olha bem como se faz
Vai a carona primeiro,
Pois nem precisa bacheiro
Nessa primeira encilhada.
Lombilho, cincha apertada
Bem sobre o osso do peito.
Rabicho, pra agarrar jeito,
Pelegos, cinchão, mais nada!

Dá um nó nas rédeas, parceiro,
Que a cousa fique parelha
E depois me deixa a orelha
E vai montando no más -
Aprende como se faz,
Pra que nada te aconteça,
Cuida do potro a cabeça
e atira o corpo pra trás!

Não te preocupa com cerca,
Que tu não anda sozinho,
Saio junto e amadrinho
Pra que não haja desconto.
Finca-lhe o mango, de pronto,
E as chilenas, mas cuidado
Não olha pra nenhum lado
Pra mode não ficar tonto!

E ao passear tuas chilenas
Das paletas à virilha,
Vendo as gramas da coxilha
Ora bem longe, ora perto,
Tu compreenderás, por certo,
Essa atração sem igual
Que exerce em nós um bagual
Berrando um cmapo aberto!

Quando os corcovos pararem
Deixa correr e golpeia,
Flocha o corpo e ladeia,
Puxando em cada costado
Que o potro que é bem golpeado
Ds queixos, não se retova,
E já na terceira sova,
Quando esbarra, está domado!

Essa é a primeira lição,
Mas não esquece parceiro,
Do que te diz um campeiro,
Que não foi arrocinado:
- Um flete só é bem domado
Quando é manso de garupa
Pra poder levar num upa
A china do nosso agrado.

Der häufigste Grund, den Text von Gineteando kennenlernen zu wollen, ist, dass du es wirklich magst. Offensichtlich, oder?

Fühl dich wie ein Star, wenn du das Lied Gineteando von Jayme Caetano Braun singst, auch wenn dein Publikum nur deine zwei Katzen sind.

Ein sehr häufiger Grund, den Text von Gineteando zu suchen, ist der Wunsch, ihn gut zu kennen, weil er uns an eine besondere Person oder Situation denken lässt.

Streitest du mit deinem Partner, weil ihr verschiedene Dinge versteht, wenn ihr Gineteando hört? Den Text des Liedes Gineteando von Jayme Caetano Braun zur Hand zu haben, kann viele Streitigkeiten beilegen, und wir hoffen, dass es so sein wird.

Wir hoffen, dass wir dir mit dem Text des Liedes Gineteando von Jayme Caetano Braun geholfen haben.

Lerne die Texte der Lieder, die du magst, wie Gineteando von Jayme Caetano Braun, sei es, um sie unter der Dusche zu singen, deine eigenen Coverversionen zu machen, sie jemandem zu widmen oder eine Wette zu gewinnen.