Songtext zu 'A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo' von Luiz Gonzaga

Auf unserer Webseite haben wir den kompletten Text des Liedes A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo, nach dem du gesucht hast.

A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo ist ein Lied von Luiz Gonzaga, dessen Text unzählige Suchanfragen hat, deshalb haben wir entschieden, dass es seinen Platz auf dieser Webseite verdient, zusammen mit vielen anderen Liedtexten, die Internetnutzer kennenlernen möchten.

Wenn du lange nach dem Text des Liedes A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo von Luiz Gonzaga gesucht hast, fang an, deine Stimme aufzuwärmen, denn du wirst nicht aufhören können, es zu singen.

Já corrí trecho de mundo
Defendendo meu enredo
Com a sanfona no peito
Não sou homem de ter medo
Na peleja do calango
Convido Téo Azevedo
Calango vem, calango vai } bis
Calango fica, calango sai

Seu Luiz, eu tou pronto
Pra travar a cantoria
Mergulhar o meu sertão
No mundo da poesia
Ponteando a minha vida
Ao nascer de um novo dia

Calango vem, calango vai...

Sou matuto nordestino
De guarda-peito e gibão
Precata e chapéu de couro
De lidar com o barbatão
A tristeza que aparece
Eu faço dela uma canção
Calango vem, calango vai...
Meu espelho é um aboio
Quando brota o amanhã
No canto da araponga
Respondendo o jaçanã
Gorjeando o rouxinol
No lamento, o acauã

Calango vem, calango vai...
Sou sertão, sou pé-de-serra
Cantador e sanfoneiro
Eu sou o cheiro da terra
Sou o rio e tabuleiro
Sou a fé no Padre Ciço
O Santo do Juazeiro

Calango vem, calango vai...

Eu sou filho de Teófilo
Que no verso era arisco
Catumã, violeiro
Ligeiro que nem Corisco
Da banda norte mineira
O Estado, São Francisco

Calango vem, calango vai...

Sou fío de Januário
Tocador de oito baixo
Sertanejo até a tampa
Eita! Velho que era macho!
O poeta da sanfona
Que nunca caiu do cacho

Calango vem, calango vai...

Sou a terra do piquí
Da cachaça e do tutú
Do quiabo com galinha
Oró pro angú
Do panã, do surubim
E da farofa de tatu

Calango vem, calango vai...

Sou da terra do jabá
Do guizado e da buchada
Carne de sol de dois pelos
Requeijão e umbuzada
Grimum, sarapaté
Macaxeira e coalhada

Calango vem,calango vai...

Meu sertão tem cantilena
Do repente e violeiro
Calango, lulu guiano
Marujada e seresteiro
Caboclinho e catoquê
Isso é côco violeiro

Calango vem, calango vai...

Sou da terra da embolada
Xote, baião e xaxado
Do frevo e maracatu
Da novena e do reizado
Côco, forró e rojão
E do repente improvisado

Calango vem, calango vai...

Vamos parar o calango
Encerrar nosso por fim
Viva treze de dezembro
Dia de Santa Luzia
O Senhor fez setenta anos
Com a sanfona e simpatia

Calango vem, calango vai...

Obrigado Téo Azevedo
Um poeta sei que sôis
Completei setenta anos
No ano de oitenta e dois
Dia treze de dezembro
Não podia ser depois

Calango vem, calango vai...

Es gibt viele Gründe, den Text von A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo von Luiz Gonzaga kennenlernen zu wollen.

Der häufigste Grund, den Text von A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo kennenlernen zu wollen, ist, dass du es wirklich magst. Offensichtlich, oder?

Wenn uns ein Lied wirklich gefällt, wie es bei dir mit A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo von Luiz Gonzaga der Fall sein könnte, möchten wir es singen können, während wir den Text gut kennen.

Fühl dich wie ein Star, wenn du das Lied A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo von Luiz Gonzaga singst, auch wenn dein Publikum nur deine zwei Katzen sind.

Ein sehr häufiger Grund, den Text von A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo zu suchen, ist der Wunsch, ihn gut zu kennen, weil er uns an eine besondere Person oder Situation denken lässt.

Denke daran, dass du dich immer an uns wenden kannst, wenn du den Text eines Liedes wissen möchtest, wie es jetzt mit dem Text des Liedes A Peleja do Gonzagão x Téo Azevedo von Luiz Gonzaga der Fall war.