Songtext zu 'Odiado' von PH SOLITARY

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Eu sou o que sempre é culpado
Problemas psicológicos, sou sempre julgado
O ódio da minha família, sigo odiado
No meu quarto, ouço tudo, esse é meu legado

As vozes em minha mente, elas nunca param
Meus demônios me seguem, meus sonhos se desfazem
Preso nessa escuridão, meu coração vai se despedaçando
Um fardo que carrego, enquanto vou me afogando

Os olhares de reprovação, os dedos apontados
Não entendem que minha mente é onde estou aprisionado
Eles me veem como um monstro, um caso perdido
Mas não veem o garoto que está sendo sofrido

Eu grito por socorro, mas ninguém escuta
A solidão me envolve, minhas palavras são mudas
A tristeza me comove, é minha única companheira
Enquanto minha família me odeia, minha dor é verdadeira

Nessa prisão mental, encontro minha voz
Coloco minha alma nas batidas, expresso minha dor em nós
Não sou perfeito, tenho meus demônios
Mas estou aqui lutando, mesmo todos sendo cruel

Eu sou o reflexo dos meus problemas, minha insanidade
Mas não sou um criminoso, sou apenas uma alma em dualidade
Eu choro em silêncio, minha tristeza é minha batalha
Lutando pela sanidade, minha jornada não falha

Então me julgue, me culpe, me odeie se quiser
Mas lembre-se que o que você vê é apenas uma parte de mim
A escuridão que carrego é um fardo pesado
Que na escuridão do passado me afogo em pedaços

[Tio]
Ó corno, cê sabe que eu gosto do cê né corno
Safado, sem vergonha
Cadê seu pai aquele corno também?

Eu sou sempre julgado
Problemas psicológicos, sempre culpado
O ódio dos familiares, meu coração em pedaços
No momento final, minha dor é meu abraço

Eu sou aquele garoto que sempre é julgado
Com problemas psicológicos, sempre culpado
O ódio dos familiares, meu coração apertado
Nessa escuridão profunda, sigo desamparado

Não entendem minha mente, só querem me colocar de lado
Minha alma afogada em lágrimas e dor, um fardo
A cada olhar torto, sinto meu coração sendo dilacerado

As cicatrizes na minha pele contam minha história
Palavras afiadas me cortando, uma eterna memória
Mas não sou violento, sou vítima dessa batalha interna
A dor me consome, meus sonhos se desfazem na eterna escuridão

Os familiares me tratam como um estranho
Esquecendo que também senti o aconchego de um abraço
Querem me transformar em algo que não sou
Mas eu estou aqui, lutando, mesmo sendo odiado

[Pai]
Boa noite meu filho, como é que cê tá fih?
Ooh nego, me desculpe filho, tá?
Eeh, boa noite pra você como é que você tá?

Eu sou aquele garoto que sempre é julgado
Com problemas psicológicos, sempre culpado
O ódio dos familiares, meu coração apertado
Nessa escuridão profunda, sigo desamparado

Minha mente é um turbilhão, uma tormenta constante
Preso em um labirinto sombrio, buscando uma notícia reconfortante
Eu tento encontrar a paz, mas ela parece inalcançável
A solidão é minha companheira constante, um fardo insuportável

Eu sou o reflexo dos meus problemas, dos meus traumas
Não sou um criminoso, sou uma alma presa nessa gaiola
Eu choro em silêncio, mas minhas lágrimas são verdadeiras

Eu sou aquele garoto que sempre é julgado
Com problemas psicológicos, sempre culpado
O ódio dos familiares, meu coração apertado
Nessa escuridão profunda, sigo desamparado

Eu sou aquele garoto sempre é julgado
Com problemas psicológicos, sempre culpado
O ódio dos familiares, meu coração apertado
Nessa escuridão profunda, sigo desamparado

Eu sou aquele garoto triste, sempre julgado, mal entendido
Com um coração pesado, cheio de problemas escondidos
Invejado pela minha própria família, sou o alvo de seu ódio
Mas eles não sabem que minha mente está presa em um abismo sombrio

Culpo-me por coisas que não consigo controlar
Problemas psicológicos me fazem questionar minha identidade real
Me sentindo perdido em um mar de solidão e desespero
Minha mente é uma prisão, um labirinto que nem mesmo eu consigo desvendar

Eu sou sempre culpado
Com grandes problemas psicológicos, tão desprezado
Odiado e invejado pelos meus próprios parentes
Mas minha luta interior é a única que realmente importa, presente

Os sussurros por trás das minhas costas
Essas palavras cruéis me atingem como flechas envenenadas
Eles não conseguem entender que estou travando uma batalha silenciosa
Enfrentando demônios e cicatrizes que ninguém mais pode ver

Eu anseio por um abraço, uma mão estendida, compreensão sincera
Mas minha força interna resiste, mesmo quando tudo parece desmoronar

[Tia]
Eu bloqueio e torna desbloquear sozin, que bosta

Eu sou o sempre culpado
Com problemas psicológicos, tão desprezado
Odiado e invejado pelos meus próprios parentes
Mas minha luta interior é a única que realmente importa, presente

[Pai]
Seu pai te ama tá meu filho, só quero que você saiba disso, tá?
Meu querido, pai te ama

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