Songtext zu 'Patrimônio (part. Lourena)' von Rodrigo Cartier

Wenn du lange nach dem Text des Liedes Patrimônio (part. Lourena) von Rodrigo Cartier gesucht hast, fang an, deine Stimme aufzuwärmen, denn du wirst nicht aufhören können, es zu singen.

Eu não aprendi lidar com o mundo, mas
Mudo à minha volta pra
Não complicar, em prol conspirar
É que o segredo pra ter tudo, nêgo, é confiar
Sempre pronto pra autoestima lá
Sem inveja, sem intenção, sem medo de tá
Pouco nos importa, quantas notas no teu bolso
Já que a grande maioria conta cordas no pescoço
Colhe as gotas desse poço, quase que nem sente o gosto da comida
Já que cobras comem sobras, quantos botes ao entorno?
De olho no lucro, Jesus não culpo, eu cultuo Beethoven
Surto por esses covardes que desistiram de tudo
Antes de tudo, burros
Yaal, enemies de verdade
Não trocam farpas, trocam balas, na verdade
E no país da camisa 10, quanto vale? (quanto vale!)
Quantos que reclamam? Quantos pensam?
Me diz quantos agem
Aqui na terra de Cyclone, qualquer brisa leve é mel
E quem faz que nem a abeia, fi, se queima igual papel

É o ritmo, é o mínimo
Fazer meu próprio ano lírico
MC de rap, não de Instagram
Segue o Hype, morre amanhã
Tu nem posta seu som, tu só posta erva
Porque a maconha é boa e o som uma merda
Eu caguei pro like fake pago com o cartão do pai, que fei
Que tal crescer, baby?
Eu não uso High
Eu confundo o Hype tanto
Tipo a espera do Cd do Marecha: Nós duramos anos
Planos pra me derrotar são falhos
Manos pra me derrotar são raros
Plano físico é tão foda, tão caro
Novo Egito, meus irmãos são magos
Tipo o Bill, mudando o flow, são vários
Os Mcs tão muito preocupados
Em vender seus personagens inventados
E mostrar as joias dos seus inventários
Meus flows novos tive que inventá-los
Você vê o flow do Migos e vai copiá-los
Cocielo, sem consciência, racista
O Brown vai te pegar na pista
E não se faz de cínico
Sabe que era o mínimo
O Mbappé ganhar essa Copa
E você perder seus patrocínios
Pra Igreja eu nunca paguei dízimo
Quem mora na favela não tem síndico
Um político fascista é o cúmulo
Eu mandei o Bolsonaro para o túmulo

Vocês não passarão!
Não acabarão com a minha saga
Não adianta botar praga
Eu sou a fé que cês não param
A mão que finge ajuda é a mesma que afoga o tempo
Mal sabiam que eu tinha escrito os dez mandamentos
Sufocados em ilusão, mundo é demonstração
De que quanto mais me entendo, mais entro em bifurcação
E que, né, questão de fazer hit nem fazer sucesso
É questão de transcender minha letra além do objeto incerto
Buscando fatos de fato
São encomendados de Marte
A Luther King lutando
Pelos que vivem beirando
A corda bamba
Sentindo na cor que sangra
Mandela, África negra
Dandara é capoeira
De Malcolm a Xpert, cês querem tirar minha pele
Minha carne não é veneno
Meu nome tem Mcdaniel
Eu canto Aretha Franklin com o flow do James Brown, man
Pretos no topo voando com Bessie Coleman

Vozes no interior
Eu me mantenho em segredo
E a voz que não se cala anda tentando me calar
Desespero é o grande medo de quem quer se encontrar

Eu sou o ingrediente base
Também quem não se vê, parte
Ninguém é culpado se nasce
E se um ser inútil morre tarde
A minha consulta custa caro
E eu não tenho piedade, irmão
Outro refém da cidade
Na fogueira das vaidades desvio com o domínio das metragens
Só relevo as diferenças, abdico das vantagens
Espelho business pelas margens
Quem quis ver pela contagem
O saldo é dividir da dívida
Ganhar pela chantagem
Afeta o filho e o pai, gatilho atrai
O brilho é ouro falso
Vem no trilho e trai, estilo é sair
Ileso do que eu causo
Sem podar o bonsai, pisei bem mais
Nesse jardim descalço
Eu não vim ofender ninguém
Vim fazer render o espaço
Blindem estúdios, comprem views
Contem o drama de suas vidas
Filtra a insegurança, tio
Só vai enganar o Seu Barriga
E a minha consulta custa caro
Eu não tenho piedade, irmão
Pode pôr na bala que eu só rimo com verdade
Um trata o disco, o status quis
Converte o trampo e não condiz
Contrate os meus, não tenho aprendiz
Eu te garanto, é o novo Kiss
Contraste ao breu, e é por um triz
Prefere a fama ou ser feliz?
Quem se vendeu? Quem tem raiz?
Pra nascer réu, morrer juiz

Vozes no interior
Eu me mantenho em segredo
E a voz que não se cala anda tentando me calar
Desespero é o grande medo de quem quer se encontrar
Vozes no interior
Eu me mantenho em segredo
E a voz que não se cala anda tentando me calar
Desespero é o grande medo de quem quer se encontrar

Zu wissen, was der Text von Patrimônio (part. Lourena) sagt, ermöglicht es uns, mehr Gefühl in die Performance zu legen.

Fühl dich wie ein Star, wenn du das Lied Patrimônio (part. Lourena) von Rodrigo Cartier singst, auch wenn dein Publikum nur deine zwei Katzen sind.

Ein sehr häufiger Grund, den Text von Patrimônio (part. Lourena) zu suchen, ist der Wunsch, ihn gut zu kennen, weil er uns an eine besondere Person oder Situation denken lässt.

Wir hoffen, dass wir dir mit dem Text des Liedes Patrimônio (part. Lourena) von Rodrigo Cartier geholfen haben.

Lerne die Texte der Lieder, die du magst, wie Patrimônio (part. Lourena) von Rodrigo Cartier, sei es, um sie unter der Dusche zu singen, deine eigenen Coverversionen zu machen, sie jemandem zu widmen oder eine Wette zu gewinnen.

Denke daran, dass du dich immer an uns wenden kannst, wenn du den Text eines Liedes wissen möchtest, wie es jetzt mit dem Text des Liedes Patrimônio (part. Lourena) von Rodrigo Cartier der Fall war.