Hoje tão sozinho vivo relembrando
O homem que eu era há tampos atrás
A mulher e filhos que abandonei
Tudo que eu tinha e não tenho mais
Eu mesmo cavei minha sepultura
Fiz o meu enterro com as próprias mãos
Todos me desprezam por junto motivo
Porque o meu corpo é um morto vivo
E um vivo morto é meu coração
Ao passar em frente de um ex-companheiro
Vejo esta cena que me entristece
O mesmo amigo que me estimava
Hoje faz de conta que não me conhece
Até as pessoas da minha família
Ao me ver pendendo pra lá e pra cá
Olham para mim e cheios de revolta
De onde eu estou eles dão a volta
E passam por longe pra não me encontrar
Só por eu viver sempre embriagado
Me dão cada nome dos mais esquisitos
Bebum de sarjeta, pinguço de rua
De bafo de onça e boca de litro
E tarde da noite quando fecha o bar
A fria calçada é o meu abrigo
Eu sou um farrapo jogado na vida
Eu quis acabar com a maldita bebida
Mas foi a bebida que acabou comigo
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