Senhor não quero ser refém de mim mesmo
Venha me salvar
Mesmo que eu seja alguém
Que eu não venha me vangloriar
Crucifico o meu ego pra que tu cresça sobre mim
Me esvazio dos meus ideais
Quero transbordar mais de ti
Senhor, me esconda em tua graça e no teu amor
Me esconda em cavernas se preciso for
Não quero estar em evidência
Se não for pra tua glória e pro teu louvor
Senhor, blindado em tua verdade está o meu coração
O meu fascinio está além da multidão
Rejeito babilônia, seus manjares
Os altares da corrupção
Cresça até que o meu eu desapareça
Até a tua glória me cobrir
Quero tua presença exalando em mim
Que eu diminua e o senhor cresça
Que o teu nome esteja sempre em evidência
E tua glória eternamente permaneça
Senhor que eu venha diminuir
E a tua glória vá além de mim
Que o senhor cresça em nossos louvores
E o desejo desenfreado pela fama desapareça
Que cresça a verdade do evangelho em nossa pregação
E desapareça o desejo de se alto promover
Através do ministério
Que as máscaras do templo caiam
E a soberania de Deus seja vista
Que os holofotes acesos sobre o ego humano se apaguem
E o nome de Cristo seja honrado
Que os palcos de vingança venham ao chão
E sejam erguidos altares de adoração
Que não seja da boca pra fora
Mas que seja sincera a declaração
Que o nosso eu desapareça
E que o senhor cresça nessa canção
Cresça até que o meu eu desapareça
Até a tua glória me cobrir
Quero tua presença exalando em mim
Que eu diminua e o senhor cresça
Que o teu nome esteja sempre em evidência
E tua glória eternamente permaneça
Senhor que eu venha diminuir
E a tua glória vá além de mim
No pó, no barro formastes o homem
Feito em tuas mãos, criador tão nobre
Eles não tem, não possuem, não são
É a só a caneta és o autor da canção
Nem fama, nem palco, nem honra
Nem aplauso traduzem o preço na cruz que foi pago
A renúncia existe, vai na contra-mão
Nós somos só a voz que anuncia a salvação
Tesouros em vasos de barro pra que a excelência seja tua
Brilhando o farol e sendo tua luz nas ruas mais escuras
Ninguém rouba tua glória, ninguém toma o teu trono
Ai daquele que mexe e troca manjares por honra
Da igreja és o dono
Que soprem eles o teu nome
Que venha a justiça e o teu reino
Que a glória na cruz confronte
Os grandes e caiam de joelhos
Somos o pincel, só tu és artista
Que eu diminua e o senhor cresça
Além de mim
Cresça!
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