Songtext zu 'Trovoada' von Gepeto
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Yeah, yeah, ahn
Yeah, yeah, ahn
Yeah, yeah, ahn
Yeah, yeah, ahn
Yeah, yeah, ahn
Yeah, yeah, ahn
Yeah, yeah
Mãos em oração
Peço perdão pelo que eu fiz
Tentando andar no certo
Lembrando onde eu nasci
E porque eu vim não entenderão
Mas tô aqui
Na força do trovão
E na calma do espadachim
Estourando tipo um trovão
Raro demais pra esse jogo
Vagabundo vale ouro
Cartas na mão
Não me toca, eu fico solto
Eles pensam que eu sou louco, ah
Meu desejo não é só meu desejo
E eu espero que o tempo não mate
Desespero é filho do medo
E também a arma de covardes
Estourando tipo um trovão
Raro demais pra esse jogo
Vagabundo vale ouro
Cartas na mão
Não me toca, eu fico solto
Eles pensam que eu sou louco, ah
Meu desejo não é só meu desejo
E eu espero que o tempo não mate
Desespero é filho do medo
E também a arma de covardes
Estourando tipo trovão
Carregado feito nuvem
Denso tipo chuva forte
Mala demais
Caos respirando meu corpo
Menina, tu não se move
Se eu vacilar
Rimando só pelos outros
Fui de papel lá em Tokyo
Só respirar
Calma, já volto agora
Pergunta se tu tem sorte
Leva sua vida direito
Treina sua mente por si que 'cê vai conseguir
Levanta no dia pensando em frente
Prepara seu corpo, ’cê vai conseguir
Desculpa o modelo, é que nada tá fácil
E a vida parece que só quer jogar
Então se prepara pra cada patada
E firma seu taco, 'cê vai segurar, yeah
E eu sei, leva muito tempo, eu sei
Nada é tão fácil, eu sei
Vivi por anos segurando tudo
E eu juro, não sei nem aonde cheguei
E é sem vacilar, jogar minha mãe num Jaguar
Longe de mim começar
É que no passo a passo eu já tô treinado
E nunca me importei em errar
Mãos em oração
Peço perdão pelo que eu fiz
Tentando andar no certo
Lembrando onde eu nasci
E porque eu vim não entenderão
Mas tô aqui
Na força do trovão
E na calma do espadachim
Estourando tipo um trovão
Raro demais pra esse jogo
Vagabundo vale ouro
Cartas na mão
Não me toca, eu fico solto
Eles pensam que eu sou louco, ah
Meu desejo não é só meu desejo
E eu espero que o tempo não mate
Desespero é filho do medo
E também a arma de covardes
Estourando tipo um trovão
Raro demais pra esse jogo
Vagabundo vale ouro
Cartas na mão
Não me toca, eu fico solto
Eles pensam que eu sou louco, ah
Meu desejo não é só meu desejo
E eu espero que o tempo não mate
Desespero é filho do medo
E também a arma de covardes
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