Songtext zu 'Imigrantes' von Mano Peter

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Tudo começou foi no interior
Quando o emprego acabou se castigou o trabalhador
O sofredor do interior se desgastou se cansou
E foi buscar um lugar na capital se aglomerou
Brasil,século 20 uma mudança vários tumultos
As grandes imigrações do interior pro subúrbio
Os habitantes dos arraiais que se foram pras capitais
Funcionários que eram rurais agora são indústrias

Na esperança de um sonho se mudaram pra capital
Em busca de um espaço mas foram tratados mal
E ficaram decepcionados com a hospitalidade
Expectativa massacrada pela dura realidade
Tiveram que bater de frente com a desigualdade
Sem teto sem dinheiro herdeiros do desespero
Vieram de toda parte do Brasil inteiro
Pessoas forte sem suporte este é o retrato brasileiro

E nos morros das capitais os barracos foram feitos
Desafiando a gravidade invadindo os terrenos
E fizeram sem arquiteto e sem engenheiros
Só com o trabalho voluntário dos pedreiros
Contruindo as casas em cima dos barrancos
Barracos de madeiras com telhas de amianto
Os primeiros becos as primeiras escadas
Os terrenos invadidos nas madrugadas

Que resultou nas favelas a moradia brasileira
De um povo trabalhador que sobrevive na beira
De esgoto a céu aberto aglomerados na beira do rio
E também revoltados com sistema hostil
Com o governo que devasta com caneta e fuzil
Políticos e fardados contra a população civil
Igualdade social neste país nunca se viu
Sempre que pedimos ajuda eles saem a mil

No Brasil existe 50 milhões de mágicos
Que conseguem sobreviver apenas com um salário
Isto sim é que mágica não é ilusionismo
Os políticos sabem disso e não fazem sacrifício
Pra melhorar tudo isso vai ter que ser nós mesmos
Demostrar que estamos vivos firme no gueto
Do interior pra capital eu imigrei
Tive algumas decepções mais eu não me entreguei

Acreditar é preciso se não você já era
E tentar progredir nem que seja em outras terras
Imigrantes sobrevivem debaixo do céu cinzento
Desbravadores da floresta de cimento

Com as mãos dos trabalhadores que se construiu os arranhas céus
E com caneta do doutor que se fez um sistema cruel
Imigrantes que viajam mil léguas pra encontrar
Uma moradia um espaço e um lugar pra ficar
E foi assim quando eu sai rumo à cidade grande
A saudade é como avalanche que destrói quem foi distante
Longe pra outras terras eu fui buscar vitoria
Tentar modificar a triste trajetória

Me mudei pra capital sai do interior
Com saudade de minha mãe que por lá ficou
No dia que eu sai de casa a lágrima escorreu
Mas eu tinha que continuar batalhando pelo sonho meu
Mãe se Deus quiser eu vou voltar vitorioso
E te dar um conforto e me sentir orgulhoso
Mãe quando eu cheguei na capital tudo era novo
Um jovem inocente com o futuro esperançoso

Vindo do interior tranquilo e silencioso
Tentando se acostumar com o ambiente perigoso
Um lugar concorrido agitado e cauteloso
Andar em passos firmes pra não cair no poço
Na capital milionária eu cai na real
Quando eu puis a mão no bolso e não tinha um real
Aí foi ai que eu percebi que estava sozinho nesta guerra
Um brasileiro que se sente estrangeiro em sua terra

Na cidade tumultuada todos correm pra chegar
Todo mundo tentando buscar o primeiro lugar
Na metrópole dos loucos todos correm e nunca chegam
Um montão de pessoas que não se falam se apedrejam
E com o que tem nunca ninguém está satisfeito
E almeja sempre mais a ganancia é um defeito
Eu admito meus erros eu também sou ganancioso
Mais não quero pisar em ninguém pra chegar no topo

Eu acho que o diferencial do novo século vai ser
Aqueles que segue firme sabem viver
Com harmonia,ajudando e ensinando as crianças
Pra viver melhor que nós e ter mais esperança
Debaixo do céu manchado pelas fumaças de carros
Meu pulmão contaminado respira o ar e fica cansado
E mesmo assim sempre vai firmão e batalhando
Um imigrante que segue sempre acreditando

Acreditar é preciso se não você já era
E tentar progredir nem que seja em outras terras
Imigrantes sobrevivem debaixo do céu cinzento
Desbravadores da floresta de cimento

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